Picada de marimbondo no beiço

 Uma picada de marimbondo pode ser bastante dolorosa e incômoda. Marimbondos são insetos pertencentes à família dos vespídeos, que inclui também as vespas e as abelhas. Eles possuem um ferrão com veneno, o que resulta em uma reação inflamatória no local da picada.

Picada de marimbondo no beiço

Se você foi picado por um marimbondo, aqui estão algumas medidas que podem ajudar a aliviar os sintomas:

Remova o ferrão: Caso o ferrão do marimbondo tenha ficado preso na pele, remova-o cuidadosamente. Use uma pinça ou um cartão rígido para raspá-lo para fora, evitando apertar o ferrão e injetar mais veneno.

Limpe a área: Lave suavemente a área da picada com água e sabão neutro para remover qualquer sujeira ou bactérias que possam causar infecção.

Aplique gelo: Coloque uma compressa de gelo ou um saco plástico com cubos de gelo envolto em um pano sobre a picada por cerca de 10 a 15 minutos. Isso pode ajudar a reduzir a dor, o inchaço e a inflamação.

Use um antialérgico tópico: Se você tiver uma reação alérgica à picada, como coceira intensa, vermelhidão generalizada, inchaço significativo ou dificuldade respiratória, é importante buscar atendimento médico imediatamente. Se você tiver acesso a um antialérgico tópico, como uma pomada contendo corticosteroides, você pode aplicá-lo na área afetada seguindo as instruções do fabricante.

Tome um analgésico: Se você estiver sentindo dor, você pode tomar um analgésico de venda livre, como paracetamol ou ibuprofeno, de acordo com as instruções da embalagem.

Evite coçar: Embora seja tentador coçar a área da picada, isso pode piorar a irritação e aumentar o risco de infecção. Tente resistir à vontade de coçar.

Se os sintomas piorarem ou persistirem por mais de alguns dias, é aconselhável procurar orientação médica para avaliação e tratamento adequados.

O que a mudança brusca de temperatura durante o eclipse da superlua pode ajudar a revelar

Os eclipses lunares como o que se viu nesta quarta-feira são um grande espetáculo.

Quem observou o céu conseguiu apreciar uma lua mais brilhante e maior, conhecida como superlua, que também coincidiu com um eclipse, com uma lua azul e uma lua de sangue, que resultou em imagens incríveis.



Mas os cientistas que investigam as características do satélite natural da Terra ganharam mais um presente.
Eclipses como o de quarta-feira são uma oportunidade perfeita para estudar a Lua usando uma câmera térmica astronômica, de acordo com a agência espacial norte-americana Nasa.
"Durante um eclipse lunar, a oscilação da temperatura é tão dramática que é como se a superfície da Lua passasse de um forno a um freezer em poucas horas", explica o cientista Noah Petro, do Orbitador de Reconhecimento Lunar da Nasa.
A temperatura na superfície lunar durante um eclipse varia entre 93°C e -128°C.

O regolito

A mudança de temperatura é extrema e ocorre em um período relativamente curto.
Do Observatório Haleakala, na Ilha de Maui, no Havaí, pesquisadores americanos fizeram testes medindo comprimentos de ondas invisíveis para detectar o calor.
O principal objetivo foi estudar as características do regolito, a camada que recobre as rochas tanto na Lua quanto na Terra - formada por materiais diferentes em cada um desses astros -, diz a Nasa.
Ter uma compreensão clara de qual é a composição do solo na Lua é valioso para que as futuras missões tripuladas localizem pontos confiáveis ​​para fazer um pouso lunar.
"Se você quiser pousar em um ponto, você quer ter certeza de que é um lugar seguro e relativamente livre de rochas", disse o cientista da Nasa Rick Elphic à NPR (Rádio Pública Nacional dos Estados Unidos, na sigla em inglês).
"Um lugar onde suas botas não vão afundar em 18 polegadas (45 cm) ou algo assim", diz ele.

O lado escuro das crateras

O eclipse desta quarta-feira também ajudou no mapeamento da superfície lunar, uma tarefa que centros como o Orbitador de Reconhecimento Lunar têm a oportunidade de realizar uma ou duas vezes por ano, quando ocorrem eclipses lunares totais.
"Toda a natureza da Lua muda quando é observada com uma câmera térmica durante um eclipse", diz Paul Hayne, do Laboratório de Física Atmosférica e Espacial da Universidade de Colorado Boulder. Ja que estamos falando da superlua que tal ficar sabendo sobre o Calendário Lunar  no site BR Acontece.

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